Fui neste último final de semana na Exposição de Jean Dubuffet no Instituto Tomie Ohtake, e por isso convido a todos, ou melhor convoco!!!!!! para partilharem dessa experiência com a obra fascinante de um artista extraordinário.Aqui a palavra extra-ordinário é precisa, pois Dubuffet foge da ordem da arte, do status do artista, dos maneirismos em geral. Ele está inteiro presente em seus trabalhos, as telas tem vida, força, expressividade. Me sentia admirando os desenhos de cavernas, mergulhando numa ancestralidade hunama, me reconhecendo como "homo sapiens-demens" (citando Leonardo Boff). Seus territórios de cor ganham corpo e em determinado momento de sua trajetória até se tridimensionalizam e são encenados em uma grande performance-espetáculo.
“Artista ímpar, cioso de sua singularidade, Jean Dubuffet pôs-se resolutamente à margem das correntes dominantes da arte contemporânea, ao rechaçar toda e qualquer herança e haurir em fontes outras, que não as da modernidade, os fluxos que conduzirão sua obra (...) o trabalho de Dubuffet deve igualmente ser considerado uma entidade autônoma, com seu ritmo próprio de evolução e suas propriedades constantes“, escreve Alfred Pacquement, diretor do Museu Nacional de Arte Moderna – Centre Georges Pompidou, em seu ensaio sobre o artista,
que fará parte do catálogo da exposição no Brasil.
Fiquei muito emocionada com a exposição, porque embora desejasse que tivesse mais obras (desejo frequente com relação a todas as coisas que eu gosto), cada uma delas te sugava para dentro de seu universo particular. MARAVILHOSO!!!!!!! IMPERDÍVEL!!!!!!
JEAN DUBUFFET
Quando: de terça a domingo, das 11h às 20h, até 7/9 Onde: Instituto Tomie Ohtake (r. Coropés, 88, tel. 0/xx/11/2245-1900)
Quanto: entrada franca
“Artista ímpar, cioso de sua singularidade, Jean Dubuffet pôs-se resolutamente à margem das correntes dominantes da arte contemporânea, ao rechaçar toda e qualquer herança e haurir em fontes outras, que não as da modernidade, os fluxos que conduzirão sua obra (...) o trabalho de Dubuffet deve igualmente ser considerado uma entidade autônoma, com seu ritmo próprio de evolução e suas propriedades constantes“, escreve Alfred Pacquement, diretor do Museu Nacional de Arte Moderna – Centre Georges Pompidou, em seu ensaio sobre o artista,
que fará parte do catálogo da exposição no Brasil.
Fiquei muito emocionada com a exposição, porque embora desejasse que tivesse mais obras (desejo frequente com relação a todas as coisas que eu gosto), cada uma delas te sugava para dentro de seu universo particular. MARAVILHOSO!!!!!!! IMPERDÍVEL!!!!!!
JEAN DUBUFFET
Quando: de terça a domingo, das 11h às 20h, até 7/9 Onde: Instituto Tomie Ohtake (r. Coropés, 88, tel. 0/xx/11/2245-1900)
Quanto: entrada franca